
Nos dias 24 e 25 de maio, São Paulo celebrou as duas décadas da Virada Cultural com uma edição histórica: “20 anos em 24 horas”, que reuniu milhares de pessoas em diversos pontos da cidade para uma grande festa da cultura. E, como já é tradição, o Programa Jovem Monitor Cultural (PJMC) esteve presente com mais de 113 jovens atuando em equipamentos culturais e arenas de shows, contribuindo para a realização do evento.
Durante todo o fim de semana, jovens monitores desempenharam funções essenciais no apoio à produção, à comunicação e à organização do público. A cobertura realizada pela equipe de comunicação do PJMC acompanhou de perto essa atuação, registrando momentos de troca, aprendizado e contribuição direta para o sucesso do evento.
A cobertura teve início no Teatro Alfredo Mesquita, onde a movimentação começou com a preparação para os espetáculos e atividades. O jovem Raphael Henry relatou suas expectativas para a atuação na Virada, e o gestor-orientador Nilton Bicudo comentou sobre a programação do espaço e a importância do PJMC como política pública de formação cultural. O teatro recebeu um público expressivo para a apresentação do espetáculo “O Mágico Di Ó”, que encantou crianças, jovens e adultos com sua proposta cênica envolvida no ritmo dos cordéis.
No sábado, as atividades seguiram pelas arenas do centro da cidade, com visitas ao Palco do Largo do Arouche e ao Palco do Anhangabaú. Nesses locais, foi possível observar jovens monitores em ação, colaborando com equipes técnicas, orientando o público e garantindo a comunicação adequada das atividades culturais. A atuação foi acompanhada de perto por profissionais da produção do evento e de diferentes equipamentos culturais, que destacaram o papel formativo e prático do PJMC na construção de políticas culturais na cidade.
Já no domingo, a equipe de cobertura esteve no Centro Cultural da Juventude Ruth Cardoso (CCJ), na zona norte, equipamento que ocupa um lugar simbólico na trajetória do PJMC, por ter sido o primeiro a receber jovens monitores, em 2008. Durante a Virada, a atuação dos monitores no CCJ evidenciou a continuidade do compromisso do programa com a cultura, as juventudes e os territórios.
Na sequência, a cobertura seguiu para a Casa de Cultura Chico Science, no bairro do Ipiranga, zona sul da cidade. A atuação dos jovens no espaço reforçou a integração entre o PJMC e as Casas de Cultura Municipais, em uma rede que conecta formação, território e participação cultural.
O encerramento da cobertura ocorreu no Palco do Anhangabaú, onde foi registrado o trabalho de mais uma jovem monitora e a presença do Secretário Municipal de Cultura e Economia Criativa, Antonio Totó Parente, que enfatizou a relevância do Programa Jovem Monitor Cultural para a cidade de São Paulo. Em sua fala, o secretário destacou o papel transformador do PJMC na formação de jovens e no fortalecimento das políticas culturais no município.
Acredito que a gente está tendo experiências muito valiosas. O programa coloca a gente nem imaginaria um dia estar, o que alavanca muito a nossa carreira.
Lilyth Lume Moreira Da Silva, JMC Continuísta Casa de Cultura Chico Science
A atuação dos jovens durante a Virada Cultural 2025 reafirma a importância do PJMC como instrumento de formação cidadã e inserção qualificada da juventude na vida cultural da cidade. Presente em diversos territórios e linguagens, o programa contribuiu significativamente para o sucesso de mais uma edição deste que é um dos maiores eventos culturais do país.
E tem mais um marco importante: durante a cobertura da Maior Virada da História, nossa principal rede social, o Instagram, bateu o número de 10.000 seguidores, tudo isso com a força e criatividade de JMCs que também estiveram produzindo conteúdos incríveis durante o evento!






















































