Beatriz Rigatto e Ana Guimarães, jovens monitoras culturais, atuam no Arquivo. Em preparação para a exposição de 85 anos do Departamento de Cultura, elas nos deram uma entrevista sobre como é a atuação e quais são as funções de um/a jovem monitor/a nesse equipamento.
Rafael da Silva e Ingrid Menezes estão criando, no dia a dia, um caminho para a comunicação da Biblioteca Alceu Amoroso Lima, onde atuam, que, além de ajudar eles mesmos a agregar mais público, pode servir de exemplo para todos os seus colegas jovens monitores/as.
Ao tocar em assuntos como homofobia, racismo, violência, os/as jovens mostraram ainda mais quão atualizados/as e politicamente ativos/as são. Tratando-se de questões de aprimoramento do programa, o Encontrão foi um momento de crescimento conjunto após elas/es se expressarem sobre suas experiências.
Vem ler mais sobre o que aconteceu lá!
