Na segunda-feira (08), o Programa Jovem Monitor Cultural deu início à nova etapa presencial das formações teóricas.

Encontros potentes.

As turmas de jovens monitores se espalharam por quatro pontos da cidade: Biblioteca Cassiano Ricardo, Biblioteca Hans Christian Andersen, Centro Cultural da Penha e Escola de Gestão e Contas. Além de explorar novos espaços e se reencontrar presencialmente, nesta nova fase, cada um foi convidado a refletir, debater e participar ativamente da própria formação.

No Centro Cultural da Penha, na Zona Leste, a formação foi dividida em duas partes.

Durante a manhã, o Funkeiro e Doutorando Thiagson de Sousa, que comanda o Canal do Thiagson nas redes sociais, desconstruiu os preconceitos e clichês sobre o Funk e demonstrou a importância comunitária, as raízes ancestrais e a inventividade desse gênero musical. Com trechos de música e exemplos de polêmicas midiáticas recentes em torno do assunto, o pesquisador questionou por que o funk ainda enfrenta tanta resistência por alguns setores da população.

À tarde, Joice Jane Teixeira e Suellen Ribeiro, da Coletiva N’KINPA, propuseram mais uma reflexão sobre ancestralidade em uma performance sensível e potente.

Depois, o público foi convidado a formar uma roda e também participar da cerimônia, se apresentando e se reconhecendo como uma comunidade. Em um gesto simbólico, foram oferecidas maçãs e livros para um momento de compartilhamento e nutrição coletiva.

Para encerrar a formação, a turma trocou impressões e descobertas feitas a partir da atividade proposta.

Nas próximas semanas de maio, cada grupo vai comparecer a um novo espaço em um esquema de rodízio e, ao final do ciclo, todas as salas receberão a formação completa.

Jovens Monitores participam de formações sobre Funk e ancestralidade com Thiagson Souza e Coletiva N’Kinpa
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